domingo, 5 de abril de 2020

HISTÓRIA 702 E 703

OS POVOS INDÍGENAS  SABERES E TÉCNICAS

OS ASTECAS
Os astecas foram uma civilização pré-colombiana e desenvolveram-se na Mesoamérica. A capital dos astecas era a cidade de Tenochtitlán, conhecida por sua grandeza e localizada onde hoje fica a Cidade do México, capital do México. Os astecas ficaram conhecidos por formarem uma civilização com estilo de vida sofisticado. Foram dominados pelos espanhóis em 1521.
Resumo
Localizavam-se no Vale do México, e sua capital foi construída onde hoje fica a Cidade do México.
Originários dos povos mexicas, estabeleceram-se no Vale do México após avistarem um presságio dos deuses.
Inicialmente, estavam sob a tutela dos tepanecas, mas uma revolta no século XV garantiu a independência dos astecas.
Possuíam uma sociedade hierarquizada com quatro grupos na pirâmide social: o imperador, a nobreza, os homens comuns e os escravos.
Eram politeístas e acreditavam que os sacrifícios humanos eram vitais para o funcionamento do Sol.
Grande parte de seu sustento vinha da agricultura que era próspera por conta das chinampas, ilhas artificias construídas com material orgânico.
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RELIGIÃO
Representação moderna de Tezcatlipoca, um dos principais deuses do panteão asteca.
A religião asteca era politeísta, porque eles acreditavam em mais de um deus. A religião asteca, como era típico na região, incorporou elementos característicos da religião de outros povos. Um exemplo bem conhecido era o do deus asteca Quetzacoatl, que também fazia parte do panteão maia e era chamado de Kukulkán.
O deus mais poderoso, conforme acreditavam os astecas, era Tezcatlipoca. Outros deuses importantes do panteão asteca eram Quetzacoatl, Tlaloc e Tezcatlipoca. Uma característica importante da religião asteca era a realização de sacrifícios humanos. Essa prática acontecia por meio da retirada do coração com a vítima acordada.
OS MAIAS
Os maias foram uma civilização mesoamericana conhecida por ter alcançado seu auge entre 250 d.C. e 900 d.C. e por ter construído grandes cidades, como Chichen Itzá e Tikal. Os maias foram um povo pré-colombiano que habitou a região da Mesoamérica (atual México, Guatemala, Belize, etc.).
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Os maias foram um povo pré-colombiano que habitou a região da Mesoamérica (atual México, Guatemala, Belize, etc.). Tiveram seu auge durante o período de 250 d.C. a 900 d.C, conhecido como Período Clássico. Os maias são conhecidos por terem tido uma das mais sofisticadas civilizações pré-colombianas. Além disso, desenvolveram grandes cidades e tiveram conhecimentos avançados em áreas como a Matemática. Após 900 d.C., os maias entraram em decadência, e suas cidades esvaziaram-se.
Resumo
Os maias foram uma civilização pré-colombiana que se desenvolveu na Mesoamérica a partir de, aproximadamente, 1800 a.C. O auge da civilização maia é conhecido como Período Clássico e aconteceu entre 250 d.C. e 900 d.C. Nesse período, esse povo realizou um grande número de construções, e a população que habitava a região alcançou seu pico.
Os maias ficaram muito conhecidos por possuírem conhecimentos muito avançados em áreas como Astronomia Matemática. No campo religioso, os maias eram politeístas, ou seja, acreditavam em diversos deuses e tinham o sacrifício humano como uma prática ritualística muito importante. Esses sacrifícios também tinham uma considerável importância política para esse povo.
Politicamente, organizavam-se em cidades-estado, o que significa que os maias nunca formaram um império com fronteiras consolidadas. O poder dos reis estendia-se, exclusivamente, sobre os domínios de suas cidades e cidades-satélite, caso houvesse alguma. Sobreviviam da agricultura, e seu principal alimento era o milho.
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Ruínas de Tikal, uma das principais cidades maias durante o Período Clássico.
Os maias organizavam-se sob a forma de cidades-estado, o que significa que cada cidade correspondia a uma entidade administrativa autônoma, com governantes específicos para cada uma. Dessa forma, não havia centralização política, o que fez com que essa civilização nunca possuísse um império com fronteiras estabelecidas. Apesar disso, havia uma zona específica sob a influência da cultura maia.
As cidades-estado maias realizavam comércio e mantinham relações bélicas entre si. Assim, eram comuns guerras entre essas elas, buscando impor domínio sobre as outras. De tempos em tempos, uma nova cidade maia passava a exercer domínio sobre parte da região. Como exemplo, podem ser mencionadas as cidades-estado de Tikal e Calakmul.
OS INCAS
História da América. Os incas formaram o maior império existente na América do Sul, com territórios que se estendiam por mais de 4.000 km. Esse povo foi conquistado pelos espanhóis no século XVI. Os incas foram uma importante civilização pré-colombiana que desenvolveu um vasto império na região andina.
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Os incas foram uma importante civilização pré-colombiana que desenvolveu um vasto império na região andina. O Império Inca estendia-se por territórios que atualmente correspondem à parte da Colômbia até o norte do Chile e Argentina. Os incas, assim como os astecas, constituíram uma civilização complexa notabilizada pela construção de um enorme sistema de estradas. Essa civilização desapareceu a partir da conquista realizada pelos espanhóis no século XVI.
Origens
A região andina, local onde se desenvolveu a Civilização Inca, era habitada por grupos humanos desde aproximadamente 4.500 a.C. e, antes dos incas, havia abrigado uma outra grande civilização conhecida como chavín, em torno de 900 a.C. e 200 a.C. Os incas (chamados de quéchua) dominavam a região de Cuzco desde, pelo menos, o ano 1000, porém, a partir do século XV, iniciaram um processo de centralização e conquista territorial.
Decadência dos incas
Os incas, assim como havia acontecido com os astecas, tiveram sua decadência precipitada com a chegada dos espanhóis. Quando os espanhóis chegaram às terras dos incas, encontraram o império dividido entre os dois filhos de Huayna Capac, o último Sapa Inca, que havia morrido por volta de 1525 ou 1527.
Seus filhos, Huáscar e Atahualpa, disputavam entre si a sucessão do poder e, por isso, travaram uma guerra que enfraqueceu o império. Os historiadores registraram, por exemplo, o acontecimento de uma grande batalha em Quito que levou ao aprisionamento de Huáscar. O conquistador espanhol Francisco Pizarro aproveitou-se dessa divisão dos incas e realizou a conquista do império.
Machu Picchu é atualmente um dos grandes símbolos da civilização inca

OS TUPIS
Os tupis são os índios que falam (ou falavam) línguas pertencentes ao tronco tupi. Constituem a mais conhecida etnia indígena brasileira. ... Quando os portugueses chegaram ao Brasil, no século XVI, encontraram índios tupiniquins no litoral sul da Bahia.
tupinambá
Antigamente viviam na Amazônia, principalmente na parte baixa, ou final, do rio Amazonas. A partir daí, espalharam-se por uma grande faixa de terreno, ao longo da maior parte do litoral brasileiro, Entre seus grupos destacaram-se os tupiniquins e os tupinambás, que eram inimigos entre si. Quando os portugueses chegaram ao Brasil, no século XVI, encontraram índios tupiniquins no litoral sul da Bahia. Outros grupos indígenas, como os mundurucus e os potiguaras, também fazem parte do chamado tronco tupi.
Há também índios do grupo tupi que vivem em outros países: VenezuelaColômbiaPeruArgentinaBolíviaParaguai e Guiana Francesa.
A família linguística mais conhecida do tronco tupi é o tupi-guarani. Essa língua resultou do encontro dos tupis com os guaranis, que viviam mais ao sul. A área de influência tupi-guarani se estende do sul do Brasil ao Paraguai, ao nordeste da Argentina e ao Uruguai. Um número considerável de palavras utilizadas no vocabulário brasileiro vem do tupi-guarani. Capim, catapora, paçoca, pipoca, peteca, mingau, mandioca, tamanduá e toca são alguns exemplos. Os indígenas que falam o tupi-guarani estão concentrados principalmente na região Norte e no litoral sul do Brasil.
OBJETOS QUE CONTAM HISTÓRIA
Os índios nos deixaram mais do que os hábitos de higiene e diversas comidas. No processo de absorção de sua cultura, adotamos também alguns de seus objetos de uso cotidiano. Aqui estão 5 coisas que faziam parte do dia-a-dia dos índios e que foram novidade para os europeus.
Objetos Indígenas Brasileiros
Cuia-Do tupi, kúia. A vasilha arredondada usada para armazenar água ou grãos é na verdade o  fruto seco da cuieira (Crescentia cujete). Cumbuca é outro utensílio similar, cujo nome vem de kuimbuka, significando cuia dividida.
Tipiti um espremedor de palha trançada utilizado por diversas tribos da região amazônica para prensar a raiz moída de diversos vegetais, mas mais frequentemente da mandioca. O uso dessa ferramenta para secar a raiz de mandioca ainda servia para extrair seu sumo: o tucupi.
Rede- A rede de descanso era feita pelos índios com cipó e lianas. Com a chegada dos europeus, foi substituída por algodão, mas os padrões que a enfeitam e a técnica de amarra permanece parecida com a original.
No Brasil Colônia era utilizada também como meio de transporte, na qual os escravos carregavam os colonos.

Bolsa canguru-O cesto que usamos hoje para carregar bebês tem origem no jamaxi (ou jamaxin). A bolsa com alças de vegetais trançados também foi utilizado por seringueiros na exploração da amazônia.

Cabaças-As cabaças são usadas em diversas culturas, como a japonesa; o próprio nome vem do árabe “kara bassasa” (significando abóbora lustrosa). No Brasil, o uso vem dos índios, que a chamavam de Porongo.






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